
Boa música disponível pra você, caro leitor!
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Sábado: jazz na serra mineira

quinta-feira, 30 de julho de 2009
Michel Leme: boas surpresas

sexta-feira,31/7,às 15h00
Michel é o convidado do quarteto formado por Nino Nascimento (baixo), Jônatas Sansão (bateria), Lucas Macedo (sax) e Davi Sansão (piano). Às 15h, transmissão ao vivo
sexta-feira,31/7, das 22h30 às 00h00
Michel Leme Trio no bar "Qui si Danny”
Composições próprias e inéditas com Michel Leme (guitarra), Bruno Migotto (baixo) e Waguinho Vasconcelos (bateria).
Jazz nos fundos: três ótimos dias

Quinta , 30/7/09, às 21h00
Pepe Cisneros Septeto
Mais uma noite da temporada mais "hot" da cidade: Pepe Cisneros no piano, Jorge Luis Ceruto no trompete, Luís Cabrera no saxofone, Eduardo Espasande nas congas, Daniel Oliva na guitarra, Sidiel Vieira no contrabaixo e Rodrigo "Papito" na percussão.
Jazz cubano da melhor qualidade!
Sexta, 31/07, às 21h00
Musique a trois
Um projeto que mata três coelhos numa cajadada só: por um lado, revive a tradição dos trios, uma das riquezas da história da nossa música (vide Zimbo Trio, Tamba Trio, Jongo Trio, só pra citar alguns nomes). Por outro, cria a possibilidade de vermos duas bandas numa só noite - cada trio mostra seu trabalho em um show de 50 minutos. Na terceira entrada, o terceiro coelho: JAM Session entre os músicos, pra sentirmos o improviso do jazz ao vivo e em stereo. Imperdível.
Nessa semana:
21h20: Edu Visconti na guitarra, Luciano Vieira no baixo fretless e Emilio Martins na bateria.
O repertório será composto por algumas músicas brasileiras do repertório da MPB adaptadas para trio e algumas composições do jazz moderno.
22:50: Bina Coquet na guitarra 7 cordas, Dado no saxofone e João Parahyba na percussão.
O Trio vai apresentar grande repertório de sambas (passando por Jacob do Bandolin, Raul de Barros, Pixinguinha) no idioma do jazz.
0h00: Jazz After Midnight
Sábado, 01/8, às 21h00
África Lá em Casa
Tocando jazz contemporâneo com diversas influências, o grupo vem ao nosso palco tocar releituras de Coltrane e de compositores da Etiópia como Mulatu Astatke, além de composições próprias que mesclam ritmos e timbres muito autênticos.
Com Rafael Amaral na guitarra, Guilherme Chiappetta no baixo, Arnaldo Duarte na bateria e Gustavo Sarzi com convidado na sanfona.
Saiba mais no site da banda.
Na Galeria...
Exposição Niteróika
por Catharina Brizzante
Niteróika é uma série baseada em fatos reais.
A intenção da artista é traduzir em imagens a transitoriedade do ser urbano, neste caso, de Niterói - cidade natal da personagem - para o mundo.
Saiba mais em www.jazznosfundos.net/galeria
Informações sobre venda das peças: galeria@jazznofundos.net
Intensa: tinta acrílica 1,24x0,94
Informamos que a partir da semana que vem teremos que sucumbir às idéias do prefeito e proibir o fumo aqui no nosso espaço. Sentimos muito...
E por falar em liberdade de escolha, escolha o melhor show da nossa programação e venha desfrutar uma noite deliciosa aqui nos fundos do estacionamento.
Abraços,
Equipe JazznosFundos
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Braz e as suas dicas musicais

Nesta semana, Rodrigo "Digão" ministrará um Workshop na Corporação Musical Marcos Vedovelho, em Mogi Guaçu-SP,sobre a aplicação e ritmos brasileiros na bateria e percussão.
Local: Corporação Musical Marcos Vedovelho
End: Rua Nove de Abril, 251 - Mogi Guaçu - SP
Entrada: Franca
Tel: (19) 3841-4909
nota: Por essa razão, o programa Rodrigo Digão Concepção Ritmica terá na sua transmissão uma gravação com Raphael Ferreira.
sábado, 01/08, às 16h00
Jam Session no Parque Salvador Arena
Local: Parque Salvador Arena - São Bernardo do Campo
End: Avenida Caminho do Mar nº2980, bairro Rudge Ramos
Entrada Franca
Torcuato Mariano: coragem e determinação

Todas essas ótimas referências para o guitarrista, produtor e compositor, Torcuato Mariano.O músico está na expectativa para o lançamento em território nacional de seu CD em Setembro, pelo selo Delira, com participações de excelentes músicos como Vinnie Colaiuta, Greg Phillinganes, Jonh Robinson -batera do Rufus e de todos os CD's de Michael Jackson - e Neil Stubenhaus.
O guitarrista concede uma entrevista ao Paulicéia do Jazz por e-mail e, nas proximas linhas, segue um pouco de sua iniciação musical na Argentina, dificuldades na chegada no Brasil e o seu sucesso profissional.

Mariano nasceu na Argentina, em Buenos Aires, onde viveu a infância e parte de sua adolescência na cidade. Membro de uma família bastante musical, onde o pai gostava muito de ouvir tango.Como um garoto de bairro sem maiores estudos e só ouvia os LP’s de suas bandas prediletas como Depp Purple e os guitarristas: Carlos Santana e Jeff Beck, Torcuato decidiu dar os primeiros passos para a música aos dez anos de idade e aprendeu algumas músicas como Samba de mi Esperanza e outras do cancioneiro popular argentino.
Após o aprendizado de novos acordes, Mariano comprou um contrabaixo por não ter dinheiro o suficiente para a compra de sua primeira guitarra.”naquele jeito de escambo fui trocando o baixo por uma guitarra e uma guitarra por outra ate conseguir minha primeira guitarra”, disse o guitarrista.
Enfim, Torcuato adquiriu a tão sonhada guitarra. Mas, ao estar na casa do pai, veio na cabeça uma vontade de pintar a sua recém-aquisição e começou a pintá-la. No momento que o patriarca viu a arte do guitarrista, imediatamente ele não o deixou mais tocar.
Para fazer uma boa surpresa, o pai de Torcuato resolveu levar a guitarra para o mecânico de autos fizesse a pintura como o filho desejara. “A guitarra de dois reais ficou linda,mas eles tamparam todos os buracos e na hora que eu montei ela,ja viu,ficou um lindo frankestein”,disse o músico.
Mariano se diverte muito ao lembrar do momento onde colocou pregos para acertar a distância das cordas para conseguir tocar alguma música em sua guitarra.
Brasil

Torcuato chega ao Brasil aos 14 anos de idade, após um período de muita turbulência em seu país de origem. “Garotos de 13 anos sumiam ao voltar da escola e nunca mais voltaram e isso foi muito perto da família que morava em Buenos Aires”, disse o músico.
Ao perceber o momento de tensão político-econômica da Argentina, sua família decidiu procurar novos caminhos e como a sua tia já morava a 20 anos no Brasil, sua mãe decidiu arriscar e tentar saídas em terras brasileiras.
Mariano começa a fazer aulas de harmonia com o guitarrista de blues argentino Cláudio Gabis, bastante famoso em seu pais e também resolveu residir no Brasil. “ Gabis é daqueles caras que fizeram história”, disse o músico.
O guitarrista sempre foi muito autodidata no sentido de assimilar informações. Devido as dificuldades com o estudo, Torcuato precisa compreender intuitivamente a música antes dele entender e depois processar as informações para transformar em conhecimento.
“Mas nada acontece se não antes passar pela minha intuição”, disse Mariano
Começo profissional

Começo difícil do guitarrista que ia muito mal na escola. Mariano repetiu de ano pela segunda vez. “Vivia com a guitarra pendurada e não conseguia largar”, disse o guitarrista. Tomou uma dura seríssima de sua mãe e começou a dar aulas de violão para ter a sua própria renda e fazer alguns contatos com pessoas e o indicasse, caso surgisse uma oportunidade.
Ricardo Santos, contrabaixista, foi a peça-chave importante para o inicio da vida profisional de Torcuato,ao recomendar Mariano para uma audição com o cantor e pianista Jonhy Alf na terça-feira às 16h00 nos chicos bar. Durante o encontro, o guitarrista acompanhou o cantor com três bossas e ele gostou muito. Nesse dia Ronaldo Boscoli estava acompanhado de sua namorada e ela disse: “o garoto é muito bom”.
Mariano nem sabia quem era Boscoli, recém chegado da Argentina e com 17 anos, o guitarrista foi contratado para tocar de terça à domingo no Chicos e depois passou a tocar em várias casas noturnas do Rio.
Após a experiência no circuito de música do Rio, Torcuato participou do Kid Abelha, antes do Bruno Fortunato. Por diversas razões, o guitarrista não conseguiu continuar no grupo e recomendou a entrada de Bruno.Depois, Zé Luis, saxofonista do Caetano, o convidou para tocar com o cantor Ritchie e Mariano foi convidado para tocar mais em apresentações,gravações e shows.

Flávio Venturini
Torcuato considera um período bastante importante de sua carreira. O guitarrista produziu Noites com sol, Beija Flor, Porque não tínhamos bicicleta e Canção sem Fim e fez a direção artística do Trem Azul. “Flávio tem canções inesquecíveis. São aquelas canções que a gente sempre ouve como fosse a primeira vez”, disse Mariano.
Identidade Sonora
Torcuato tem uma opnião formada sobre o estilo de som que deseja produzir. Para o guitarrista, é importante ter uma definição musical. “Saber o que quer”, como ele disse durante a entrevista.
“Nos somos também uma boa mistura das nossas lembranças musicais”, disse Mariano. O músico jamais afastaria boas influências musicais e fez questão de lembrar de alguns nomes como Wes Montgomery, Ary Piassarollo – onde teve o privilégio de assistir várias “canjas” no clube 21, na cidade do Rio de Janeiro, Toninho Horta, George Benson, Scott Henderson e Jonh Scofield.
O guitarrista nunca procurou forçar uma identidade sonora e afirma sobre a ausência de negociação com a espontaneidade e não há um meio termo. “Ou você é ou não é!”, enfatiza Mariano.
Trabalhos e produções
Desde 1994, Torcuato Mariano grava seus CD’s. Quando assumiu a direção artística da gravadora EMI, o guitarrista dedicou mais ao trabalho como diretor e interrompeu a sequência de gravações.Atualmente tem cinco discos gravados.
Mariano gosta das canções onde há um conflito interno na hora de produzir os trabalhos.Para o guitarrista, é bom puxar para o instrumentista quanto para o compositor.” Com o tempo, isso vai se acertando mas defendo muito as canções na hora de gravar”, disse Torquato.
O guitarrista faz questão de enfatizar sobre a importância da musica passar uma mensagem. No trabalho “Lift me up”, Mariano gravou duas músicas com Russel Ferrantes, Jimy Haslip e William Kenedy, a formação atual do grupo Yellow Jacket e são peças bastante apreciadas e respeitadas por Torcuato há muito tempo.
A receptividade dos componentes do Yellow foi tão importante para o guitarrista que ele foi convidado em 2008 para participar do CD do saxofonista Michael Lington e teve as participações de Greg Phillinganes,Vinnie Colaiuta,e o Neil stubenhaus, e os guitarristas Michael landau,e Michael tompson. Nesse trabalho, Mariano conheceu Colaiuta e durante o planejamento das gravações de base, o convidou para participar do seu novo trabalho So far From Home.
Torcuato dedicou-se muito ao trabalho de trilha sonora. Produziu trilhas para os filmes: Se eu fosse você II e O guerreiro Didi e a ninja Lili, onde Mariano decidiu ir para o caminho da ação e trabalhar com orquestração pura. “Muita luta e melancolia ao mesmo tempo. .Eu me realizei muito musicalmente com esses trabalhos por que nao tem limites musicais para soundtrack.Voce pode utilizar todos os teus recursos musicais sem limites.”
O que faz e vai fazer?
Mariano acabou de voltar de Los Angeles, EUA, onde gravou as bases do CD de Mano Góes – contrabaixista e compositor da Banda Jamil e uma noites – Góes tem um trabalho de pop rock, que o guitarrista o considera sensacional.
Torcuato quer ter muito tempo para tocar e estudar guitarra. “é o meu maior prazer, sempre!!!”, disse o guitarrista.
terça-feira, 28 de julho de 2009
Michel Leme: última de julho

Segue uma ótima dica do guitarrista para fechar com excelência o mês de julho.
Terça-feira, 28/07, às 22h00:
Ciase Quartet
Hoje o ABC terá o melhor da música instrumental com Stefano Moliner (baixo), Jônatas Sansão (bateria), Lucas Macedo (sax), e Michel Leme (guitarra).
Local: "Lolla Palooza Chopperia"
endereço: Rua Padre Manoel de Paiva, 120, esquina com a Rua das Monções
Bairro Jardim - Santo André.
Lupa : aprender violão na marra, heavy metal,rock, fusion e jazz


Lupa decidiu estudar música por conta própria. Sua mãe,forçosamente, comprou um violão e começou os estudos. Dos doze aos quatorze anos começou a tocar guitarra e juntamente com seus amigos criaram o Battle, uma banda de Heavy Metal onde abriu o show da banda sepultura. Já, com 17, o guitarrista teve uma participação com a banda Letal, com características mais voltadas para o Rock Nacional e tiveram a oportunidade de abrir o show do Lobão.

Após completar a graduação e mestrado em solo americano, Lupa volta ao Brasil e participa com seus colegas de Berklee dos grupos Sinequanon,Regra de Três e MC 4+ onde a cada quatro vezes por mês ele faz apresentações com esses grupos e mais duas com outras formações.
Santiago particpa de vários festivais de Jazz nacionais e internacionais. Durante a entrevista, ele faz questão de destacar o 1ª Congresso nacional Souza Lima de Poliritimia, organizado em parceria com a IRSA -Internacional Rhytmic Studies Association - um evento anual onde as sedes se revezam entre a America do Sul e Europa e os melhores alunos de cada país se reúnem para estudos e troca de experiências.
Cada dia de congresso é subdividido em aulas com os músicos pela manhã, palestras à tarde e apresentações com alunos e professores no período noturno. Os melhores professores da Berklee e do Souza Lima ministram cursos para os estudantes de música do mundo inteiro.
Outro festival bastante interessante, mencionado por Lupa, onde acontece revezadamente entre a Suíça e Holanda é o IASJ - International Assosciation of Schools of Jazz - onde 120 participantes desfrutam do melhor conteúdo de aulas práticas, palestras e apresentações com professores e alunos sob a Direção executiva de Walker Turkenburg e artística de Dave Liebman.
Circuito

Lupa Santiago já tocou nos projetos do SESC, SP vanguarda, onde acontece no Centro Cultural Rio Verde, no bairro da Vila Madalena, em São Paulo e toca em alguns bares e espaços como Syndikat Jazz Bar e Jazz nos Fundos.
O guitarrista menciona durante a entrevista sobre o projeto música nas universidades. "Já que o universitário não vem até nós, nós vamos atrás do público" disse Santiago. Juntamente com seus grupos de música instrumental, Lupa leva o melhor da música para os ouvidos dos estudantes.

Santiago fez pesquisas sobre o tipo de consumidor que compra seus CD's de música instrumental e detectou que 80% da venda dos discos é para o público estudante universitário de música e apenas 20% dos adultos procuram trabalhos musicais de instrumentistas. "O jazz não é como a música pop onde é possível ouvir fazendo outra atividade.É preciso parar, ouvir cada detalhe.", disse o guitarrista.
Lupa, era incentivado pelo pai a parar para ouvir música depois do almoço de domingo." Depois da refeição, meu pai fazia questão de reunir a família, colocava um LP e fazia todos ficar em silêncio e apenas ouvir a música. E hoje, com toda a fragmentação e a convergência de informações, como é possível fazer a família parar para ouvir música?", indaga Santiago.
O guitarrista é um incentivador das aulas de apreciação musical." No projeto SP Vanguarda, era permitido na primeira parte da apresentação fazer alguns comentários sobre as músicas que iriamos tocar", disse Lupa.
Assita: "Café do pié" com Lupa Santiago
domingo, 26 de julho de 2009
Teatro, Bossa Nova e MPB na igreja




sexta-feira, 24 de julho de 2009
Jazz e ecologia na pequena vila mineira


Michel Leme: dicas para um bom final de semana

Michel Leme na Virtuose
No repertório, composições próprias já gravadas e inéditas - além de standars.
Rua São Bento do Sapucaí, 137 - Vila Guilhermina - Próximo a estação Guilhermina-Esperança do metrô - Preço: R$ 5,00
domingo, 26/7, às 13h00
quinta-feira, 23 de julho de 2009
No Oeste paulistano, o silêncio noturno e a esquina da boa música

Na esquina das ruas Marco Aurélio e Aurélia está o Magnólia Villa Bar, uma bar onde toca o melhor da Música Popular Brasileira. Lá estava a cantora e atriz Jane Mara com os músicos na passagem de som e ultimos detalhes para começar a apresentação.

Paulicéia do Jazz acompanhou a primeira parte da apresentação. Uma ótima apresentação da cantora juntamente com os seus músicos bastante versáteis. Destaque para interpretações de Codinome Beija Flor, de Cazuza; Certas Canções, de Milton Nascimento e Fernando Brant e Besame Mucho, de Flávio Venturini.


quarta-feira, 22 de julho de 2009
Jazz nos fundos: nova página e três noites musicais

Quinta-feira, 23/7/09, às 21h00
Última noite da temporada do pianista Yaniel Matos, que nos proporcionou noites inspiradoras de composições e releituras temperadas com um toque latino muito autêntico.
Como de costume, ele vem muito bem acompanhado por Luís Cabrera nos saxofones, Carlinhos Noronha no contrabaixo e Cuca Teixeira na bateria.
Se ainda não teve a chance de ouvir pessoalmente, não perca....!
Sexta-feira, 24/7/09, às 21h00
A primeira edição da nossa nova experiência foi uma delícia, então vamos repetir a dose: São dois trios, cada um em uma entrada de 50 minutos. Na terceira entrada, Jam entre eles e aberta a quem mais vier tocar.
21h00 - Primeiro Trio: Os veludos - Amilcar Rodrigues no trompete, Vicente Falek no piano e Manu Maltez no baixo acústico
22h30 - Segundo Trio: Reginaldo Frazatto na guitarra, Rafael Ferrari no baixo acústico e Mauricio Caetano na bateria
0h00 - JAM
... e quem é que sabe onde isso vai parar?
Sábado, 25/7/09, às 20h00
Zeli, considerado por muitos como um dos mais completos contrabaixistas do país, vem ao nosso palco mostrar seu segundo CD, "Em Movimento", que se destaca pelas melodias ricas e cheias de sutilezas: uma pérola.
Pra completar a nossa felicidade, um time de altíssimo nível: Fernando Correa na guitarra, Josué dos Santos nos saxofones, Fabio Torres no piano e Celso de Almeida na bateria.
Merece cancelar qualquer programa.
Na Galeria de artes...
Niteroika é uma série de quadros auto biográficos que reflete a transitoriedade do ser urbano nas grandes metrópolis (a artista é natural de Niterói). A pausa, muitas vezes necessária nesse contexto, é congelada no movimento. O olhar sobre o feminino e o sensual se apresenta em cores e formas sutis.
Em cartaz até 1 de agosto, consulte horários alternativos de visitação pelo email galeria@jazznosfundos.net
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Jane Mara: MPB na terça

Thiago Alves: sons da semana

SEPTETO S.A. NO BAR SÃO CRISTOVÃO -
terça-feira,21/07/09,às 21h00
MOVIMENTO ELEFANTES - RETETÉ BIG BAND NO BAR B -
Às 21 horas pontualmente. O Bar B fica na rua General Jardim, 43 - República. Preço: R$5,00
sábado, 25/07/09, às 23h00
ALEXANDRE MIHANOVICH QUINTETO NO ALL OF JAZZ - 23 horas
Alexandre Mihanovich (guitarra e composições), Wilson Teixeira (sax), Daniel D'Alcântara (trompete), Thiago Alves (baixo) e Cuca Teixeira (bateria), estarão tocando standards e composições próprias no All Of Jazz, que fica na rua João Cachoeira, 1366 - Itaim Bibi. Às 23 horas horas. Couvert: R$20,00
Todos são convidados!
Obrigado
Thiago Alves
www.myspace.com/thiagobassalves
http://thiagobassalves.blogspot.com
Paulicéia do Jazz: quatro meses

Nesse tempo fizemos amigos, gente que já memorizou o nome do "repórter" e com muita vontade e coragem estamos na busca de novos entrevistados, novidades que acontecem pelo universo musical.
Gostaríamos que você, leitor, deixe a sua mensagem, opinião, crítica ou se quer tornar-se um colaborador do blog ou nos apoiar de alguma outra forma. O espaço é aberto para quem gosta e aprecia este trabalho.
domingo, 19 de julho de 2009
MATIC:Jam session na calçada





sexta-feira, 17 de julho de 2009
Billie Holiday: uma estrela de primeira grandeza
Nós do Paulicéia do Jazz, selecionamos alguns videos para você, caro leitor apreciar um pouco mais o trabalho dessa maravilhosa cantora.
Assita, I Love you Porgy
Georgia on my Mind
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Jazz nos fundos: liquidificador musical

Quinta-feira, 16/07, às 21h00
Samba jazz de primeira! Arranjos espetaculares para temas de João Donato, Moacir Santos, Sérgio Mendes, Edison Machado, além de composições próprias dos músicos que formam o Coletivo: Rubinho Antunes no trompete, Josué dos Santos nos saxofones, Edinho Sant'anna no piano, Marcos Paiva no baixo acústico e Alex Buck na bateria.
Nos intervalos, os clássicos em vinil com a DJ Luiza K,
Vai ser de arrasar, venham ver!
Sexta-feira, 17/7/09, às 21h00
Novo projeto: Na mesma noite, dois trios + JAM Session
Na estréia:
Primeira entrada - Sidiel Vieira no contrabaixo, Leandro Cabral no piano e Vitor Cabral (ambos da banda do Ed Motta
O baterista Tuto Ferraz já tocou com Zélia Duncan, Paula Lima, Seu Jorge, Luciana Mello, Max de Castro, Jair Oliveira, Simoninha, Banda Black Rio, Pedro Mariano, e mais uma lista imensa de gente boa.
Pra essa noite, ele apresenta no nosso palco o projeto Soft Shows e seu jazz grooveado, ritmado, dançante. Com Josué dos Santos nos saxofones, Djalma Lima na guitarra, Tiago Costa no piano e Sidiel Vieira no baixo acústico.
Na Galeria...
André Crespo
Última semana da exposição que arrebatou corações na nossa galeria. O paulistano André Crespo fala da cidade, da solidão e da poesia da vida paulistana, em pinturas e colagens impressionantes.
Vale à pena conferir
galeria@jazznosfundos.net
www.jazznosfundos.net/galeria
Esperamos vê-los por aqui!
Abraços
Equipe JazznosFundos
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Thiago Alves: três dias musicais

PROGRAMA MICHEL LEME & CONVIDADOS -
Assista ao vivo pelo www.tvciadamusica.com.br, às 19h30min. Para conferir in loco, vá ao auditório da Cia da Música, na Rua Afonso Celso, 124 - Vila Mariana (SP), ao lado do metrô.
sexta-feira, 17/07/09 às 15h00
PAULO MALHEIROS NONETO NO PROGRAMA SEXTA AO VIVO - Daniel D’Alcantara / Paulo Jordão (Trompetes);
Paulo Malheiros (Trombone, Composições e Arranjos);
Josué Santos/Clayton Souza/Luis Neto (Saxes);
Edinhos Sant’anna (piano);
Thiago Alves (Contrabaixo);
Cuca Teixeira (bateria).
No auditório da Cia da Música, às 15 horas. Transmissão ao vivo pelo http://www.tvciadamusica.com.br/
sexta-feira, 17/7/09, às 23h00
MAURICIO DE SOUZA QUARTETO NO ALL OF JAZZ - TRIBUTO A JOHN COLTRANE - Mauricio de Souza (saxofone), Edinho Sant'anna (piano), Thiago Alves (baixo), e Jônatas Sansão (bateria), tocam músicas de John Coltrane e standards.
O All Of Jazz fica na rua João Cahoeira, 1366 no Itaim Bibi.
sábado, 18/07/09, às 16h00
PROJETO TOCA BRASIL -
Às 16h, na Rua Teodoro Sampaio, 850 - Pinheiros
sábado, 18/07/09
SHOW DE DOMINGUINHOS NO VALE DO ANHANGABAÚ - 19 horas
O contrabaixista acompanhará o instrumentista e cantor Dominguinhos no show que será realizado no Vale do Anhangabaú em homenagem a Luiz Gonzaga.
Todos são convidados
Thiago Alves
www.myspace.com/thiagobassalves
http://thiagobassalves.blogspot.com
Agenda musical do Braz

Rodrigo "digão" Braz e as dicas de shows e apresentações desta semana. Segue as datas e horários:
Quarta-feira, 15/07 às 16h00
Fernando Corrêa no Programa Rodrigo Digão Concepção Ritmica!
Guitarrista brasileiro em destaque no cenário instrumental com trabalhos como Fernando Corrêa Quarteto e Fernando Corrêa Septeto ( que tive o prazer de participar da temporada no New Jazz Bar...)
Local: Tv cia da Música
End: Rua Afonso Celso, 124 Vila Mariana à 100 mts do metrô Vila Mariana
Assista o programa Rodrigo Digão Concepção Ritmica ao vivo na própria tv cia da música ou pelo site www.tvciadamusica.com.br
quinta-feira,16/07, às 20h00
Fabio Cadore no SESC Pinheiros!
Jovem Cantor paulistano, Cadore vem com o seu trabalho intitulado Lúdico Navegante com:
Rodrigo Digão - bateria
Bruno Migoto - baixo
Sidiney Ferraz - piano
Local: SESC Pinheiros
End: Rua Paes Leme, 195 Pinheiros
Sábado ,18/07, às 23h00
Rodrigo Digão no Teta Jazz Bar!
Com a base do grupo em que integra, Mente Clara, Rodrigo Digão irá tocar standarts e músicas que fazem parte do repertório do quinteto.
Rodrigo Digão - bateria
Franco Lorenzon - Baixo
Beto Corrêa - piano
Local: Teta Jazz Bar
End: Rua Cardeal Arcoverde, 1265 - pinheiros
Horário: 23:00 min
Vem aí:
Em Agosto,
Projeto Jam Session no Parque em São Bernardo do Campo com Vinícius Dorin, Fabio Leal, Rodrigo Digão, André Marques e Arismar do Espírito Santo
Acessem:
www.myspace.com/rodrigodigaobraz
www.grupomenteclara.com
www.youtube.com/rodrigodigaobraz
terça-feira, 14 de julho de 2009
Piassarollo: Chimarrão e jazz.

O guitarrista prontamente concedeu a entrevista ao Paulicéia do Jazz por e-mail e algumas perguntas foram respondidas via MSN e o repórter pode conhecer um pouco mais do trabalho desse excelente músico.
Origem
Ary é filho de músicos.Seu pai toca saxofone e cavaquinho e sua mãe tocava um pouco de violão e fez questão de ensinar os primeiros acordes para o filho. O guitarrista foi atraído muito cedo pela musica, na cidade de Vila da Quinta, um pequeno município do interior do Estado do Rio Grande do Sul.
Após o período de serviço no exercito brasileiro, o guitarrista segue para a cidade de Porto Alegre onde permanece por 2 anos e teve a oportunidade de tocar com o cantor Luiz Vieira., recém contratado da TV Piratini e no grupo Flamboyaiam.
São Paulo
Piassarollo após um tempo na capital gaúcha, resolve seguir para São Paulo e começa a tocar nos circuito paulistano de bares. O mais conhecido onde ele tocou em São Paulo foi na boate Night & Day até receber um convite da cantora Vanderleia, bem no auge do movimento da Jovem Guarda, para fazer parte dos Vandecos. “Lá eu conheci Roberto e Erasmo Carlos”, disse o músico.

Após um tempo de participação com os artistas da Jovem Guarda, Ary conheceu o cantor, ator e humorista Moacir Franco onde foi convidado a fazer parte de seu grupo para tocar no seu programa de TV apresentado pela Rede Record de Televisão.
A permanência de sete anos de Piassarollo na capital paulista foi de bastante trabalho e muitas indicações e aproximações com novos artistas e músicos.
Frentes cariocas
Em 1973, o guitarrista vai para a cidade do Rio de Janeiro – considerada , na época, o centro da cultura brasileira - e teve a oportunidade de gravar discos com Elis Regina, Djavan, Emilio Santiago, Wilson Simonal, Tim Maia e Fátima Guedes.
Além desses artistas, Ary acompanhou Luiz Gonzaga Jr (Gonzaguinha) por sete anos – de 1978 à 1985 - e gravou sete discos com o artista. O guitarrista fez shows com Nana Caymmi, Ivan Lins e com o Rei do Baião, Luiz Gonzaga por dois anos.
Piassarollo, na cidade maravilhosa fez bons amigos como Billy Blanco e Titi Madi. O primeiro, já com 85 anos, ainda está na ativa e quer tocar novos projetos.
Musica nos EUA
Em 1985, Piassarollo foi para os Estados Unidos, e morou na cidade de Miami, onde pode aprimorar seus talentos através de estudos musicais onde pode melhorar mais a sua qualidade melódica.

Ary teve a oportunidade de tocar em vários lugares e participar de “gig’s” com Randy Brecker e Toots Tielemans e tocar com figuras consagradas como Ira Sullivan e Othelo Molineaux.
Nos EUA, Piassarollo, gravou o trabalho Memories, com composições próprias, bastante interessantes , compostas ao longo de sua trajetória musical . O trabalho conta com participações de seu filho,Maurício Piassarollo, ao piano.
Retorno
Piassarollo retorna em 2000 ao Brasil, morou 5 meses na cidade de São José dos Campos e foi convidado a ministrar aula de improvisação no Conservatório Dramático e musical Haroldo de Campos – Tatuí –SP .
O guitarrista também participou de projetos musicais financiados pelo SESC e tocou nas melhores casas de Jazz do Brasil.
Hoje, Ary mora no Rio de Janeiro e surge alguns convites para novos trabalhos e com artistas renomados, gente que fez sucesso em bandas pop e hoje quer partir para novas frentes e para uma musica que conquiste bons apreciadores.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Michel Leme: três dias de boa música

Programa Michel Leme & Convidados
Nesta quinta, Michel toca com a cantora Marcela Corano, o baixista Thiago Alves e o baterista Jônatas Sansão.
Assista ao vivo pelo www.tvciadamusica.com.br, às 19h30min. Para conferir in loco, vá ao auditório da Cia da Música, na Rua Afonso Celso, 124 - Vila Mariana (SP), ao lado do metrô.
Fone: 11 5574-0039. Importante: o programa volta ao vivo no dia 06 de Agosto!
sexta-feira , 16/7
Curso de Férias IG&T
Aula com Michel Leme às 18h30min; Faíska, às 20h30min. No auditório da EM&T Jabaquara. Clique aqui e saiba mais.
sábado, 18/7 :
Projeto Toca Brasil
Michel Leme toca com Thiago Alves e Cuca Teixeira, em frente à loja Matic instrumentos.
Às 16h, na Rua Teodoro Sampaio, 850 - Pinheiros/ SP. Música na rua.
domingo, 12 de julho de 2009
Alex Buck: “ O importante é não desistir! É arrumar novas frentes”

Alguns minutos depois, o celular do repórter toca.Ao ler o número no identificador de chamadas, é o pianista, baterista, compositor Alex Buck,29,que aguardava à porta da livraria saraiva do espaço knoplex no Itaim Bibi em São Paulo.
Alex tem dois discos solos gravados – Luz da Lua (2005) e Irmãos de Som (2008) – além do Trocando Idéias (2005) , em parceria com o guitarrista e compositor Michel Leme e Resistindo (2003), em parceria com Silvia Goes.
O baterista já acompanhou grandes nomes da Música Popular Brasileira como Dominguinhos, Yamandú Costa, Jair Rodrigues, Jane Dubock, Fabiana Cozza, Arismar do Espírito Santo, Filó Machado, Germano Mathias.Guilherme Vergueiro, Raul de Souza, Heraldo do Monte e Naylor Proveta e Sandro Haick.Alex estuda composição erudita com Marcus Siqueira desde o início deste ano e ministra aulas particulares de bateria.
Começo

Buck começou a sua iniciação musical aos 6 anos de idade no Centro Livre de Aprendizagem Musical – CLAM, escola dirigida pelo grupo de música instrumental Zimbo Trio, e através do seu tio, André Buck, baterista ,começou a tocar bateria aos 11 anos de idade.
A partir dos 14 anos de idade, Alex começou a levar mais a sério os estudos de bateria e foi premiado na sua participação aos 17 anos de idade no “Festival Batuka”, considerado o maior concurso de bateristas do país realizado em São Paulo . A partir do festival , o baterista adquiriu mais confiança em continuar os estudos do instrumento.
Pérsio Sapia, baterista do grupo Triálogo, foi seu primeiro professor de bateria no CLAM e para a continuidade de seus estudos do instrumento percussivo, indicou Cuca Teixeira onde estreitaram mais os laços de amizade após Alex começar a freqüentar o Sanja Bar e conheceu artistas como o guitarrista Michel Leme e o contrabaixista Thiago do Espírito Santo.

“ O Sanja Bar foi a minha faculdade de música”, disse Buck.
Após se conhecerem no Sanja, Thiago e Alex passavam horas tocando juntos e estudando música. O baterista e o contrabaixista tem a mesma idade e foi um fator importante para o seu próprio amadurecimento musical. Na opinião de Buck esse tempo de estudo e relacionamento é um processo muito importante na formação musical para conhecer melhor o som e as técnicas do colega de profissão.
Durante a entrevista, Buck fez questão de mencionar a nova geração de músicos onde conhecem bem o instrumento, tem habilidade, mas tem dificuldade em ouvir e conhecer melhor o som do parceiro. “Pra isso, deve existir a conversa musical e a conversa dialogada, onde acaba adquirindo um amadurecimento”, disse o baterista.
“ tocando e estudando e ganhando um dinheirinho honesto”, disse Buck.
Circuito e desabafo
Alex Buck toca em alguns restaurantes e o único lugar, dentro do circuito da música instrumental de São Paulo onde toca com prazer é no Jazz nos Fundos.Segundo o baterista o espaço é o único local onde o músico é prestigiado.
“ A maior cidade da América Latina, onde o dinheiro rola solto, há uma maior sacanagem com o músico,a estrela da noite, que é o operário da música, não ganha nada!”, disse o baterista.
Segundo Buck, 90% dos bares onde é cobrado o couvert artístico não pagam o que o músico merece. “ É um absurdo”, disse o baterista e pianista.
Novas buscas

Alex sempre quer melhorar como músico e é um processo contínuo.”até o final da minha vida vou querer estudar” declara o baterista.
As novas frentes que ele se refere são: Piano Erudito, música erudita. Alex sempre ouviu, mas teve pouco contato com a linguagem da música erudita. Seu desejo para aprender a tocar com orquestra é latente e faz questão de pesquisar, estudar, buscar informações sobre novas influências.
Na visão de Buck há uma separação entre o popular e o erudito cujo significado é erudição. A música erudita, para o baterista, há aspectos metalingüísticos singulares onde é preciso ter o conhecimento.
Educação musical
Durante a entrevista, a reportagem do Paulicéia do Jazz perguntou para Alex sobre os cursos de apreciação musical que estão sendo bastante enfatizados nesses últimos cinco anos e qual a sua opinião. O baterista responde:“É fundamental !”.
Buck e autor do curso ”Bateria Brasileira: um século de história”. As turmas são de 3 a 6 alunos e o curso abrange a história da bateria e de seus expoentes no país. Doze bateristas são estudados durante o período, onde é discutida a biografia e a discografia.
Cada aula, com duas horas de duração, é sobre um baterista.Segundo Alex, o aluno terá uma descrição detalhada sobre o instrumento, instrumentista, grupos e parcerias.Destaque para estudos dirigidos sobre as grandes parcerias musicais. O curso é aberto para qualquer músico. Logo, o foco principal, na visão de Buck, é o baterista.
“ É importante consolidar essa história”, disse Alex sobre a importância do registro desses nomes importantes da Música Nacional e a falta de registros documentais sobre cada fase áurea dos grandes instrumentistas brasileiros.
Quem quiser mais informações sobre as aulas especiais com Alex Buck,escreva para:
contato@alexbuck.com.br
www.myspace.com/alexbuck
sábado, 11 de julho de 2009
Barnah: Jazz do leste paulistano

Marcos é morador da Zona Leste da cidade de São Paulo. Durante a conversa com a reportagem do Paulicéia do Jazz,ele lembrou de um único local no bairro do Tatuapé - Ad Libitum Talking Jazz Bar - onde é possível apreciar a boa música instrumental e fez questão de ressaltar a dificuldade dos músicos em divulgar a ótima música instrumental brasileira.
Barnah começou a interessar-se por música aos onze anos de idade. Começou a mergulhar na praia Rock n' Roll e ,após o seu contato com a bossa nova e jazz ,ele se apaixonou e começou a compor e conhecer um pouco mais dos standars do jazz como: All the things you are e How High the moon.
Antes de inciar a graduação, Marcos estudou com Mozart Melo, Aldo Landi, ULM- Universidade Livre de Música, IGT - Instituto de Guitarra e Tecnologia e curso de harmonia funcional, improvisação , arranjo, fusion , jazz com José Candido da Silva "Maestro Zito".

O guitarrista tocou no CEU Vila Curuçá, Opus 2000 e Teta Jazz. Gravou com a Beto Barros Big Band , com a participação de Robson Miguel, considerado um dos dez melhores violonistas do mundo.Marcos gravou Jazz Brasil em 2007,com Michel Brasil (bateria) e Raul Lima (contrabaixista).
Após a gravação do primeiro CD, Barnah, iniciou a sua graduação em música na Faculdade Mozarteum de São Paulo - FAMOSP.A dificuldade do guitarrista em conciliar as apresentações no circuito de bares com os estudos o fez decidir apenas dedicar-se as aulas e já tem um projeto de Trabalho de Conclusão de Curso em andamento onde abordará sobre a harmonia do bebop e a influência do romantismo.
Características
Ao tocar Marcos prefere apenas tirar o som da guitarra e dos amplificadores. Não utiliza pedais, efeitos e compressores, somente a pureza do timbre do instrumento.

Barnah tem vários alunos. Alguns tocam na igreja, outros vem do rock. Segundo o guitarrista, a maior parte dos jovens se interessam pelo jazz através do contato com as aulas, onde alguns começam a apreciar melhor através dos improvisos, sons e possibilidades de conhecer novas harmonizações.
O guitarrista pretende voltar a fazer suas apresentações em casas de cultura e circuito de bares. Já está em contato com algumas casas e pretende divulgar o seu trabalho em novos locais.
Acesse www.marcosbarnah.com e conheça um pouco mais sobre o trabalho do músico.