Rua João Moura, 1076, Vila Madalena. Na entrada, uma faixa com uma tabela de preços e tempo de duração para o motorista deixar o seu carro estacionado.Sim, um lugar com muitos veículos, espalhados em vários cantos do terreno. Ao seguir pelo espaço, havia uma rampa e mais carros ao fundo do local.
O negócio é virar à esquerda e seguir em frente. Um pouco mais adiante, Renato Silva, um jovem de chapéu marrom, cabelos encaracolados e casaco grafite,estava a porta e com toda a atenção recebia as pessoas, conversava um pouco sobre o local, orientava sobre pagamento e entregava a comanda.
Todas essas características peculiares pertencem ao Jazz nos fundos. Sim, a boa música acontece aos fundos de um estacionamento da Zona Oeste paulistana. Músicos talentosos e com muita gente bonita que procura um espaço diferente para apreciar a bela música instrumental.
Algumas belas moças curtiam o som da "gig" formada por Bocatto (trombone), Serginho Carvalho (Bateria), Rubem Farias ( contrabaixo) e Djalma Lima (guitarra) de olhos fechados. As horas passavam e mais pessoas entravam na casa e ficavam curiosas com a rusticidade em meio a charmosa e notívaga Vila Madalena.
Todas essas características peculiares pertencem ao Jazz nos fundos. Sim, a boa música acontece aos fundos de um estacionamento da Zona Oeste paulistana. Músicos talentosos e com muita gente bonita que procura um espaço diferente para apreciar a bela música instrumental.
Algumas belas moças curtiam o som da "gig" formada por Bocatto (trombone), Serginho Carvalho (Bateria), Rubem Farias ( contrabaixo) e Djalma Lima (guitarra) de olhos fechados. As horas passavam e mais pessoas entravam na casa e ficavam curiosas com a rusticidade em meio a charmosa e notívaga Vila Madalena.
Próximo ao palco havia alguns bancos onde algumas pessoas estavam sentadas e bem atentas aos músicos e em cada acordes e notas musicais executadas durante a apresentação.Alguns minutos depois, quando não haviam mais lugares, rapazes e moças sentavam no chão e ficavam ao lado do guitarrista para apreciar melhor o som.
Começo
Segundo Caroline Sampaio, responsável pela programação músical do espaço, começou com um espaço onde o artista plástico espanhol Maximo Levy montou um ateliê . Durante três anos Levy trabalhava com escultura de metal e material reciclado encontrado pelas ruas e até hoje há trabalhos do artista expostos no ambiente.
O artista é um adimirador do jazz. Logo, surge a ideia de criar o Jazz nos Fundos. No começo fazia shows para um pequeno gupo de amigos. Após contatos com várias bandas, o público começou a descobrir e aumentou significativamente o número de frequentadores.
Artistas
Vários músicos passaram pelo palco do Jazz nos Fundos. Gente boa, ótimos profissionais, "operários" da música como Thiago Alves, Alexandre Mihanovich,Rogério Bottermaio e tantos outros passaram pela casa.
Segundo Caroline Sampaio, responsável pela programação músical do espaço, começou com um espaço onde o artista plástico espanhol Maximo Levy montou um ateliê . Durante três anos Levy trabalhava com escultura de metal e material reciclado encontrado pelas ruas e até hoje há trabalhos do artista expostos no ambiente.
O artista é um adimirador do jazz. Logo, surge a ideia de criar o Jazz nos Fundos. No começo fazia shows para um pequeno gupo de amigos. Após contatos com várias bandas, o público começou a descobrir e aumentou significativamente o número de frequentadores.
Artistas
Vários músicos passaram pelo palco do Jazz nos Fundos. Gente boa, ótimos profissionais, "operários" da música como Thiago Alves, Alexandre Mihanovich,Rogério Bottermaio e tantos outros passaram pela casa.
"O lance legal é ter mais um lugar onde se toca jazz. Pois em São Paulo há poucos espaços para se tocar música instrumental de qualidade e
com o compromisso de tocar com criatividade onde o músico tem a liberdade de
fazer o melhor"
Rubem Farias, contrabaixista, compositor e arranjador
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