Ele estudou psicologia na Pontificia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), tocava bateria e o vibrafone era seu instrumento de diversão. Guga já vinha de uma experiência musical com o seu primeiro disco pela gravadora continental em 1985, Sossega Leão e depois juntamente com os amigos Mauricio Tagliari, Luca Reale começaram a ensaiar sem nenhuma pretensão profissional´.
Após muitos ensaios, o psicólogo e vibrafonista de final de semana, na época , resolveu marcar uma apresentação no espaço OFF, em São Paulo, para motivar o grupo e o vocalista Carlos Fernando trouxe a ideia do nome "Nouvelle Cuisine" para o grupo de jovens tocadores de jazz de sábado a tarde.
Hoje, Stroeter tem uma história consolidada na música instrumental brasileira, o vibrafonista é um artista multifacetado: psicólogo, músico, escritor. "Multifacetado sem precisar atirar pra tudo quanto é lado!", enfatiza o músico onde faz questão de deixar claro sobre o gostar mais de uma coisa. "Hoje, no momento histórico atual ter várias habilidades é uma virtude para o artista", disse Guga.
Na visão de Stroeter a música tem multiplas funções. "O corpo completa a trindade que é imemorial: A voz que canta, o instrumento que toca e o corpo que dança", disse ele. E reforça a sua opinião sobre a dança como uma maneira de expressar a arte e o jazz, na observação de Guga, é feito para quem gosta. " É uma música popular.Não é uma música para poucas pessoas, é para quem gosta. Mas a sua estrutura harmônica e ritimica complexa o torna mais convidativo para os músicos", disse o vibrafonista.
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