O Jazz originou-se do blues, das “work songs” dos trabalhadores negros norte-americanos, dos negros protestantes radicados em periferias urbanas, à margem da sociedade e com diversos problemas de ordem financeira e cultural.
A riqueza, versatilidade e dom musical das comunidades afro descendentes no início do século XX, em especial a partir de 1910, trouxe um estilo musical apurado adaptando-se à nova cultura do continente americano, consagrando-se como forma de expressão artística universal a partir da década de 50.
A expressão jazz passou a ser utilizada no início do século passado para descrever um tipo de música que aparecia nesta época nas cidades de New Orleans, New York e Chicago. Oficialmente as primeiras bandas e músicos considerados profissionais e atuantes no jazz foram a Original Dixieland Jazz Band do cornetista Nick La Rocca, a banda Original Creole Jazz Band do músico cornetista King Oliver e do pianista Jelly Roll Morton que chamava com frequência a atenção da mídia e da classe artística como sendo o criador do Jazz.
A história comprova através de estudos a evolução natural das sociedades, tais como a evolução das artes, das produções literárias, científicas, entre outras áreas da participação humana. Não foi diferente com o Jazz. As tendências deste estilo musical com muita harmonia e a chamada “blue note” ou nota triste, responsável pelo ritmo gingado do blues, representou o elo de ligação entre a escala européia de sete sons e a escala africana de cinco, o que marcou melodias únicas e diferenciadas.
Em meados dos anos 30 surgiu o primeiro estilo popular do Jazz, conhecido como swing que agradou milhares de pessoas no período da guerra, com forte apelo dançante e romântico. Em 1945, surgiu o estilo bebop e nos anos 50 o cool jazz que tinha uma proposta musical mais introspectiva e intelectualizada, conquistando públicos das classes socias mais elevadas.
A riqueza, versatilidade e dom musical das comunidades afro descendentes no início do século XX, em especial a partir de 1910, trouxe um estilo musical apurado adaptando-se à nova cultura do continente americano, consagrando-se como forma de expressão artística universal a partir da década de 50.
A expressão jazz passou a ser utilizada no início do século passado para descrever um tipo de música que aparecia nesta época nas cidades de New Orleans, New York e Chicago. Oficialmente as primeiras bandas e músicos considerados profissionais e atuantes no jazz foram a Original Dixieland Jazz Band do cornetista Nick La Rocca, a banda Original Creole Jazz Band do músico cornetista King Oliver e do pianista Jelly Roll Morton que chamava com frequência a atenção da mídia e da classe artística como sendo o criador do Jazz.
A história comprova através de estudos a evolução natural das sociedades, tais como a evolução das artes, das produções literárias, científicas, entre outras áreas da participação humana. Não foi diferente com o Jazz. As tendências deste estilo musical com muita harmonia e a chamada “blue note” ou nota triste, responsável pelo ritmo gingado do blues, representou o elo de ligação entre a escala européia de sete sons e a escala africana de cinco, o que marcou melodias únicas e diferenciadas.
Em meados dos anos 30 surgiu o primeiro estilo popular do Jazz, conhecido como swing que agradou milhares de pessoas no período da guerra, com forte apelo dançante e romântico. Em 1945, surgiu o estilo bebop e nos anos 50 o cool jazz que tinha uma proposta musical mais introspectiva e intelectualizada, conquistando públicos das classes socias mais elevadas.
A improvisação individual no jazz começou com o trompetista, cantor e chefe de orquestra Louis Armstrong, para muitos o maior músico de jazz de todos os tempos. Sua técnica transformaria a música coletiva e primitiva de Nova Orleans, voltada para o entretenimento, num modo de expressão mundial que valorizava a interpretação individual e a forma "tema com variação".
Essa renovação abriu caminho para correntes de vanguarda, como o free jazz ou new thing (coisa nova), caracterizado pela improvisação total . O estilo de fusão denominado jazz-rock, do princípio da década de 1970, levou músicos como o pianista Chick Corea e o guitarrista John MacLaughlin a experiências com instrumentos eletrônicos. A década de 1980 trouxe um retorno às formas mais tradicionais e ao clássico virtuosismo instrumental, que tem no trompetista Wynton Marsalis seu grande expoente.
Atualmente no século XXI, o Jazz marca presença em grandes eventos culturais, festivais, bares temáticos, pubs, com patrocínios de grandes marcas presentes no mercado internacional, incentivando bandas e atraindo multidões. O Jazz sempre será atual, melódico, charmoso e fascinante!
Marcos, é bom ter história no blog, mas agora vamos olhar para frente. O interesse maior é por novidades.
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