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sexta-feira, 22 de maio de 2009

O jazz e o basquete de luto

Um dos primeiros posts que fizemos aqui no Paulicéia do Jazz fazia menção à inusitada relação entre o jazz e o basquete, contando um pouco da origem do nome do time do Utah Jazz. Pois na última semana, no dia 15, esta inusitada relação teve um triste capítulo. Morreu, aos 44 anos, vítima de um câncer no joelho, Wayman Tisdale, que por 12 anos atuou na NBA e também se consagrou como um competente músico.

Durante as 12 temporadas em que atuou na liga estadunidense de basquete, Tisdale jogou por times como Indiana Pacers, onde iniciou sua carreira profissional em 1985, Sacramento Kings e Phoenix Suns, onde jogou até encerrar sua carreira como jogador de basquete em 1997.

Porém, o ápice de Tisdale no esporte aconteceu ainda quando ele era universitário, em 1984, quando ao lado de estrelas como Michael Jordan, Patrick Ewing e Chris Mullin, integrou o selecionado dos EUA campeão olímpico dos jogos de Los Angeles.

Como músico, gravou um total de oito álbuns, sendo que o de estréia, “Power Foward” (“Ala de Força”, que era sua posição no basquete) foi lançado em 1995. Seu último disco, “Rebound”, foi lançado no ano passado e teve como inspiração a sua luta contra o câncer, que foi diagnosticado em 2007, após uma queda que sofreu em sua casa, e que causou a amputação da perna direita de Tisdale.


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